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1 ANO DEPOIS NO “NOVO NORMAL”… ORALMED LABORATÓRIOS

“Temos de estar conscientes de que ainda há trabalho a fazer”



A pandemia da COVID-19 veio alterar completamente o paradigma em que vivíamos. Desde a cultura, à educação. Desde a economia, ao desporto e tendo um enorme impacto nos serviços de saúde. A pandemia fez-nos viver cenários inimagináveis não há muito tempo.


E o setor da Medicina Dentária não escapou ileso. Tendo a COVID-19 impactado não só as consultas, como a própria produção laboratorial de próteses dentárias.


Estivemos à conversa com Raúl Fernandes, Diretor dos Laboratórios OralMED, para perceber de que forma a pandemia afetou o importante trabalho desenvolvido pelas equipas laboratoriais. E perceber como estão os laboratórios, um ano depois de tudo ter mudado.


 

De que forma é que a pandemia da COVID-19 veio impactar o trabalho desenvolvido pelas equipas dos Laboratórios OralMED?

Sem dúvida que nos trouxe novos desafios, tanto a nível pessoal como profissional. A situação atual tem exigido de todos nós uma forma diferente de encarar e viver o dia a dia. Exige de nós maior sentido de responsabilidade, tolerância, compreensão e alerta permanente. Estamos num tempo em que se tornou evidente a importância de pensarmos no próximo.


Felizmente, os casos positivos em laboratório foram poucos. No entanto, houve uma redução nos recursos humanos devido a situações de isolamento profilático e de apoio à família. O que nos levou a uma menor capacidade de resposta.


O contexto atual teve ainda impacto empresarial a nível mundial: menor produção, menos recursos, limitações na circulação, maior tempo nas entregas de matérias primas… Todos estes fatores levaram-nos a adotar novos sistemas, como, por exemplo, fazer encomendas de stock com maior antecedência, procurar novos produtos e novos fornecedores.


Que outros passos foram dados para ultrapassar as adversidades impostas pelo contexto?

Em primeiro lugar, teremos sempre de mencionar a questão da segurança. E nesse sentido foram tomadas as medidas necessárias à proteção das equipas.


Para nos adaptarmos às dificuldades do contexto, houve necessidade de proceder a uma reorganização estrutural interna de forma a conseguirmos dar resposta a todas as situações. Deixou de ser possível fazer um planeamento a médio prazo e passamos a encarar as situações diariamente, sabendo que, por vezes, para resolver o mesmo problema teremos de o fazer de formas diferentes.


Acredito que um dos maiores passos que foram dados, aconteceu de forma inconscientemente. E não foi dado apenas pelas equipas dos laboratórios, mas sim por todos nós. Falo da capacidade que o ser humano tem em se adaptar a diferentes situações. Sem essa capacidade, sem esse passo, não seria possível, enquanto sociedade, superarmos as dificuldades à medida que foram surgindo. E que irão ainda continuar a surgir.


Que balanço faz dos últimos meses, ao nível não só dos obstáculos ultrapassados mas também dos que faltam ultrapassar?

Considero que o balanço é positivo. No entanto, temos de estar conscientes que ainda há muito trabalho a fazer de forma a lidar com tudo o que ainda temos pela frente.


Os indicadores de que dispomos são bastante positivos, o que nos leva a olhar para o futuro com entusiasmo. O Grupo OralMED Saúde continua a crescer, contando já com 61 clínicas próprias. E os laboratórios terão necessariamente de crescer também. Só assim conseguiremos dar resposta a todas as necessidades das nossas dezenas de clínicas e milhares de Pacientes. O objetivo é continuar a crescer, mas sabendo que tudo faremos em paralelo para continuar a assegurar a qualidade dos serviços que prestamos.



Sobre o Grupo OralMED Saúde

O Grupo OralMED Saúde é o primeiro grupo português especializado em Medicina Dentária. Com mais de 11 anos de experiência e líder no setor, conta já com mais de 60 unidades clínicas próprias, três laboratórios dedicados e com um contact center integrado.



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